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Marketing Digital: reserve já e coloque o seu negócio online

Marketing O conhecimento em marketing digital e nas novas tecnologias é fundamental para assegurar o futuro dos negócios. A pandemia de Covid-19 alertou as empresas para a importância de uma presença digital, sobretudo através de uma loja de comércio online.

20201215-Pub-MKT-Digital-300x300 Marketing Digital: reserve já e coloque o seu negócio online

Nesse sentido, aumentar as competências em Marketing Digital será essencial em 2021. Dominar a definição dos objetivos e da estratégia, conhecer as ferramentas mais adequadas e saber como preparar uma campanha orgânica ou paga no Google, no Facebook ou Instagram.

PROGRAMA

  • Noções Gerais de Marketing
  • A evolução do Marketing e a Internet
  • Fundamentos de Marketing Digital
  • Ferramentas de Marketing Digital
  • O novo consumidor
  • A criação de Personas
  • O mercado
  • A estratégia de Marketing
  • Introdução a Website, Mobile, Landing Pages e Apps
  • Escrita para Marketing Digital
  • Marketing dos influenciadores
  • Noções de Search Engine Optimization (SEO)
  • Publicidade paga no Digital: Facebook Ads, Instagram Ads, Google Ads
  • E-mail Marketing
  • Métricas e análise de resultados
  • Comércio Eletrónico
  • Tendências

Saiba como gerir o seu negócio online com uma formação ajustada às necessidades da sua empresa e dos seus colaboradores. A formação pode ser ministrada em sessões desde 12 horas, por valores muito competitivos.

As reservas efetuadas até 30 de dezembro de 2020 beneficiam de um preço especial. Poderá realizar a formação até 31 de março de 2021.

Mais informações através do e-mail info@luisbrancobarros.pt.

Criar valor através da partilha e transferência de conhecimento

Aumentar a competitividade do tecido empresarial português é o principal objetivo do projeto Desafio 2030 – Transferência de Conhecimento e Tecnologia, promovido pela Fundação AEP.

O Desafio 2030, cuja apresentação decorreu no Porto no passado dia 4 de dezembro (https://www.facebook.com/110936700768691/videos/3419274371515403), é apoiado pelo Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização e visa estimular o diálogo e a colaboração entre Instituições do Ensino Superior e as PME, no sentido de produzir externalidades positivas ao nível do conhecimento, da inovação e da capacidade de adaptação aos desafios colocados pela Indústria 4.0.

São objetivos centrais deste projeto contrariar a persistência dos baixos níveis de produtividade nas PME, através da transferência de conhecimento e o aumento da capacidade de inovação. Será possível, deste modo, aumentar a qualificação e as competências dos recursos humanos das empresas nacionais. Estes objetivos serão alcançados pela promoção da partilha de conhecimento científico e tecnológico entre as Instituições do Ensino Superior e as empresas, assim como pela difusão de boas práticas e de casos de sucesso na partilha de conhecimento científico e tecnológico na sociedade portuguesa.

O Desafio 2030 vai ser desenvolvido ao longo dos próximos dois anos, terminando a 31 de agosto de 2022, abrangendo as regiões Norte, Centro e Alentejo.

A Fundação AEP conta, ainda, com o apoio de um parceiro estratégico, o Banco Empresas Montepio, o qual permitirá alargar o âmbito da iniciativa, promover sinergias e a complementaridade com as áreas e eixos tradicionais da Fundação AEP.

Simon Anholt

Poderá o Place Branding Salvar o mundo?

 

Fazer de um local (país ou cidade) um espaço de que nos orgulhemos enquanto cidadãos, trabalhadores, estudantes ou investidores, vai muito mais além do que gabarolice ou promoção, conforme nos diz Simon Anholt:”tem a ver com descobrir qual o nosso lugar no mundo e torná-lo real”.

Por outras palavras, este especialista em Place Branding explica porque a maioria das estratégias seguidas por países e cidades de todo o mundo falham. Investir exclusivamente em publicidade e comunicação externa não chega. É necessário perceber os valores internos, dos seus stakeholders, e começar aí a construir uma imagem duradoura e sustentável.

Poderá encontrar o artigo completo AQUI. Recomendo a sua leitura.

 

 

Conferência Ibero-Americana de Place Branding

Como se relacionam os stakeholders internos com o place branding de Porto e S. João da Madeira?

“How internal stakeholders relate with the place brand: the case of Porto and São João da Madeira” é o título do trabalho a apresentar na 1ª Conferência Ibero-Americana de Place Branding, que se realiza entre 1 e 2 de outubro de 2020, em Lisboa.

Este artigo insere-se no âmbito do doutoramento em curso em Análise Económica e Estratégia Empresarial, a decorrer na Universidade de Vigo.

How internal stakeholders relate with the place brand: the case of Porto and São João da Madeira: Abstract

As far as the competitiveness of the cities declines, inhabitants move away, consumers spend less money and businesses start closing or falling. Literature refers the use branding strategies to invert this trend.

Regardless their dimension, cities have been embracing branding strategies to promote themselves, retain citizens, attract new residents and investors, competing for more tourists, achieving new investments and job creators. Place branding is one of the main interests to both academics and policy makers, as cities are competing for global attraction of tourists, investors, and talent, simultaneously with the pursuit of urban development, regeneration, and quality of life. In this context, most relevant literature recognizes the importance of stakeholders’ engagement, but studies reveal that they are not sources of influence regarding the decision-making processes, mainly due to «top down» administrative procedures instead of «bottom up». Additionally, city authorities often overlook the needs, interests, and values of one of the most important stakeholders – the residents – despite their role as loyal supporters and ambassadors of the city brand. According to the literature when the stakeholders are involved in branding it results in a clearer brand concept and contributes to attract new inhabitants, visitors, and companies. There is a link between branding and multiple stakeholders by means of the internal stakeholders for they are of of key importance in the co-creation of the place brand co-creation and its long-term success. Research in place branding also suggests that collaboration, participation, and the role of stakeholders in the branding process is an increasing subject of investigation.

How the internal stakeholders of two cities with different dimensions relate to the place brand

The purpose of this research is to analyse how the internal stakeholders of two cities with different dimensions, located in Portugal – Porto and São João da Madeira – relate to the place brand. These cities were selected for being recognized by attracting population, business, and tourism.

To pursue this task, an extended literature review of place branding management frameworks was conducted. A qualitative case study approach was pursued, by means of 24 interviews with representants of internal stakeholders conducted in both cities addressed to their most relevant internal stakeholders.

The results demonstrate how an adopted place branding strategy influences the quality of life in the city, the level of engagement of its internal stakeholders and it affects their relationship with the local institutions. When cities all over the world face an enormous pressure – by the year 2050, 68% of the world’s population will live in urban areas – place brand managers are due to find how the place brands can benefit from a close collaboration with residents, workers and employers to build more sustainable cities for the future. Therefore, the results of this research are very encouraging to develop further research and to give cues to the policy makers to adapt the necessary policy measures to fulfil the cities interests.

This paper contributes to knowledge by enhancing the significance of internal stakeholders’ role in the place branding management process.

Portal das Matrículas

Portal das Matrículas: exemplo de uma prática a não seguir

A pandemia veio “obrigar” muitos portugueses a descobrir o mundo digital. Passaram a comprar mais online, a procurar informações através de várias ferramentas, a vasculhar no Facebook os contactos das lojas mais próximas… Atualmente, a noção que as pessoas têm das compras online é, apesar de tudo, muito mais positiva do que antes da crise do Covid-19.

E apesar de tudo, porquê?

É que as empresas, mesmo as maiores e que, à partida, pareciam estar mais bem apetrechadas com recursos para responder com agilidade e eficácia, falharam. Estavam distraídas, mal preparadas e não conseguiram responder em tempo útil à verdadeira avalancha de pedidos e encomendas. Foi amplamente divulgado que as grandes marcas da distribuição alimentar tinham prazos de entrega superiores a duas semanas. As lojas de material desportivo precisavam de mais de uma semana só para preparar a encomenda. As empresas de distribuição, as denominadas last mile, aquelas responsáveis pela entrega dos produtos ao consumidor final, também tiveram imensos problemas e as falhas foram constantes.

Três meses depois, as coisas começaram a acalmar. Os sites agilizaram os procedimentos, as encomendas prepararam-se mais rapidamente e as entregas são efetuadas em prazos muito mais razoáveis e, na maioria das situações, até são gratuitas.

Nos serviços públicos, finalmente, descobriu-se a maravilha do digital e em vez de alternativa, passou-se a obrigar o cidadão a fazer tudo online. Consequência? Os serviços públicos não estão minimamente preparados para responder às necessidades.

Durante a pandemia, as empresas com portais educativos disponibilizaram os seus serviços de forma gratuita, num gesto louvável. Nos primeiros dias o caos reinou e a lentidão imperou. No entanto, ao final da primeira semana já estava tudo a correr de forma fluída. E no Estado?

Comecei a escrever este artigo depois de entrar no Portal das Matrículas e de clicar no botão que dizia “Seguinte”. No final de cada frase regresso ao separador para confirmar que o sistema continua a pensar. Milhares de portugueses vão ficar com má impressão do digital. Muitos irão entupir os serviços das escolas, correndo o risco de contaminar ou de serem contaminados com o vírus.

Ao fim de quatro meses, a máquina do Estado continua sem conseguir responder às necessidades digitais dos seus clientes. Os telefones não são atendidos. Os e-mails não obtêm resposta. Os sites são lentos e pouco intuitivos.

Que seja uma lição para as empresas e um manual de práticas a não seguir. As empresas só conseguem criar valor através da resolução dos problemas dos seus clientes.

 

P.S. – Terminei o texto e o Portal das Matrículas continua a “pensar”…

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E-commerce

Manter o negócio próximo do cliente em tempos de Covid-19

O surto de COVID-19 que tem paralisado o mundo inteiro trouxe à ribalta uma nova exigência para as empresas: a importância do comércio à distância e a presença digital das empresas.

Confinados às suas casas, os portugueses – e os cidadãos um pouco por todo o mundo – apresentam um problema: precisam de efetuar as suas compras habituais, especialmente de produtos alimentares, sem saírem de casa. As empresas de distribuição alimentar mais conhecidas e implantadas no mercado demonstraram não estar preparadas devidamente para esta nova realidade, com filas de espera de 30 minutos, quedas frequentes na ligação e prazos de entrega superiores a três semanas!

Muitos portugueses descobriram, então, que várias lojas próximas de casa aceitam encomendas por telefone ou e-mail e entregam em casa, podendo-se pagar com ferramentas eletrónicas ou por multibanco através de home banking.

O engenho empresarial fica bem demonstrado nestes exemplos, os quais emergem como excelentes oportunidades de crescimento de negócio.

A digitalização dos negócios continua a crescer de forma imparável. Praticamente todos os tipos de negócios conseguem introduzir a digitalização nos seus processos, seja na produção, na gestão, na comercialização ou na distribuição. E a presença digital das empresas, especialmente em momentos como aquele que vivemos no presente momento, é essencial para que os consumidores as possam encontrar. É certo que passávamos diariamente por aquele minimercado. Que até lá entrámos meia-dúzia de vezes. Mas, saberíamos o seu número de telefone se a empresa não tivesse investido na presença no Google Maps, no Google My Business ou através de um website?

Costuma dizer-se que o diabo está nos detalhes. O segredo de um negócio bem-sucedido também. Não basta estar nas principais redes sociais e ter um site todo catita. Se uma busca no telemóvel no mais utilizado motor de busca em todo o mundo não conseguir encontrar um negócio local, a probabilidade de vender reduz-se drasticamente.

Aproveite as próximas semanas para planear o futuro do seu negócio. Compare-se com a concorrência, veja onde está a falhar, onde pode melhorar e onde consegue fazer a diferença. Pense digital. Coloque-se no lugar do cliente, retido em casa, de telemóvel na mão. Como poderá chegar até ele de forma mais fácil e interativa? Quais os conteúdos que o seu cliente poderá valorizar? Quais as palavras-chave mais procuradas? Como poderá responder ao seu problema e satisfazer a necessidade do seu cliente?

O isolamento social exigido pelo temor de contágio do novo coronavírus levanta novos desafios. Estar próximo dos clientes quando não nos podemos aproximar fisicamente pode representar a diferença entre a empresa sobreviver ou soçobrar.

 

Photo by Brooke Lark on Unsplash

Place Branding Australia

Covid-19 adia conferência de Place Branding na Austrália

A epidemia de coronavírus que afeta o planeta não se limita a cancelar eventos desportivos, musicais e culturais, a encerrar escolas e espaços públicos. A conferência de Place Branding agendada para meados de junho deste ano acaba por ser vítima das limitações à movimentação e ajuntamento de pessoas a nível mundial.

Saber mais em https://www.governmentnews.com.au/place-branding-australia-2020-postponed/.

Observador.pt

Crescimento anémico do país preocupa pouco os Portugueses

Porque é que Portugal não cresce e não converge com a UE?

Do sucesso dos anos 1980 passamos para o insucesso deste século, sobretudo quando nos comparamos com países da Europa de Leste, que estavam muito atrás de nós. O que aconteceu? Ensaio de Abel Mateus no diário online Observador, que vale bem a pena ler e reler.

Porque não basta ter um bom produto para alcançar o sucesso?

[Artigo publicado inicialmente no Politécnico do Porto]

 

Portugal tem vários casos de produtos excelentes e de profissionais altamente qualificados. Será que chega para triunfar nos mercados nacional e internacional?

As empresas concentram-se em produzir o melhor e mais economicamente possível. Acredita-se que o mercado vai conseguir identificar a qualidade e distinguir o trigo do joio. Somos altamente competitivos em diversas áreas da indústria têxtil e do calçado, por exemplo. Produzimos alguns dos melhores vinhos do mundo e mobiliário doméstico capaz de ombrear com os principais fabricantes europeus. Onde falhamos, então?

O conceito de qualidade é algo intrinsecamente subjetivo, ao basear-se em três grandes pilares: na experiência do consumidor com o produto, na experiência de outros e na opinião que o consumidor detém sobre o produto, a marca e a empresa que o fabrica e/ou distribui. Assim, como continuam as empresas a confiar cegamente no conceito de “qualidade” quando dois consumidores podem ter opiniões diametralmente opostas sobre o mesmo produto?

Acresce, ainda, que muitas empresas determinam a sua produção com base no preço, seja este baixo (seguindo uma estratégia low cost) ou premium (apresentando preços muito elevados). Defende-se que ou os consumidores querem pagar o menos possível ou que não se importam de pagar um preço acima da média pelo tal produto de qualidade.

Contudo, o consumidor está disposto a pagar o melhor preço face à qualidade percecionada. Isto é, a denominada relação qualidade-preço, mas à qual acresce uma terceira variável: a marca.

Imagine um milionário árabe num stand automóvel. Apresentam-lhe duas viaturas topo de gama: uma de uma empresa desconhecida e outra de um dos mais conceituados construtores automóveis. Ambos pintados em ouro e cravejados de diamantes. Os dois custam o mesmo. Na essência, até podem ser dois carros com a mesma qualidade de construção e com o mesmo rigor nos materiais utilizados. Qual deles o sheik irá comprar?

É nesta equação que entra o conceito da marca. Não é apenas pela qualidade que um produto se vai conseguir distinguir, mas pelo impacto na interação entre a marca e o consumidor.

E como pode uma marca conquistar o mercado? Ganhando notoriedade, respondendo às questões e resolvendo os problemas do consumidor. A marca desconhecida até pode primar pela qualidade extrema, por uma avançada engenharia e ter profissionais dedicados e empenhados. Mas ninguém a conhece sem uma boa estratégia de comunicação.

Com as pessoas ocorre um fenómeno idêntico. É através da notoriedade e do conhecimento generalizado do potencial e das competências de um indivíduo que ele poderá ser alvo da cobiça dos empregadores. Cada pessoa é uma marca.

E a marca é um longo caminho a trilhar por cada um, exigindo trabalho constante. O Cristiano Ronaldo que deu os seus primeiros passos no Andorinha é muito diferente do CR7 que atua hoje na Juventus. E ao gerar emoções em cada momento do seu percurso, construiu uma das mais fortes marcas mundiais.