
Portugal a caminho de ser o país mais pobre da União Europeia?
Portugal é o sétimo país mais pobre na União Europeia. Atrás apenas restam Bulgária, Grécia, Eslováquia, Croácia, Letónia e Roménia. E, se nada for feito em breve, até a Roménia irá ultrapassar Portugal em riqueza per capita em paridades de poder de compra. Depois de Portugal ter sido superado por Eslovénia, Malta, Chéquia, Estónia e Lituânia, mais recentemente foi a vez de Polónia e Hungria passarem à frente do nosso país.
Nos últimos 20 anos, a maioria dos países da União melhoraram os seus indicadores, as economias cresceram e os seus habitantes estão mais ricos do que no início do século. No entanto, Portugal, apesar dos milhões de euros diários provenientes dos fundos europeus, continua a divergir da maioria dos países da União.
Quais as razões para que Portugal continue praticamente estagnado, enquanto uma dúzia de países, os quais entraram na União Europeia apenas em 2004 e 2007, conseguiram aproveitar os fundos europeus para introduzir políticas liberais, criar condições adequadas ao crescimento económico e progredir nos principais indicadores de riqueza?
Desde 1986, quando Portugal registou um saldo positivo nas transferências públicas com a União Europeia de 124,5 milhões, e até 2021, quando o saldo ultrapassou os 4 mil milhões de euros, o país teve à sua disposição mais de 78 mil milhões de euros para melhorar a economia nacional. Esforço que não foi suficiente para melhorar a vida dos cidadãos, dos quais cerca de um milhão decidiu encontrar uma nova perspetiva de vida noutro país, nem para ajudar as empresas nacionais a crescer e a poder competir internacionalmente.
O investimento português, público e privado, não tem variado muito desde 1995. O Estado tem alocado entre 3 a 6 mil milhões de euros por ano, enquanto os privados injetaram na economia entre 20 e 42 mil milhões de euros por ano, nos últimos 26 anos.
Vários estudos apontam para a baixa escolaridade dos Portugueses e as baixas qualificações dos trabalhadores nacionais para justificar o melhor desempenho das economias de países que, há poucos anos, obedeciam a regras centralizadas próprias de Estados socialistas. Desde 2000, 70% da população ativa residente tinha frequentado apenas o ensino básico e pouco mais de 9% tinha concluído o ensino superior. Os números estão mais equilibrados 20 anos depois – 35% concluíram o ensino básico, 30,6% o ensino secundário e 33,8% o ensino superior – ainda que continuem distantes dos registados na maioria dos países à frente de Portugal, sendo mesmo o menos educado da União Europeia. Em Portugal, a percentagem de cidadãos com, pelo menos, o ensino secundário é de apenas 55,4%, contra uma média acima de 90% nos países do Leste Europeu.
Trabalhadores mais qualificados ganham mais, têm mais opções profissionais e conseguem sair de situações de crise mais rapidamente do que pessoas com menos formação.
Em 20 anos, Portugal melhorou a situação geral, mas não conseguiu aproximar-se da média europeia em termos de escolaridade e qualificações da sua população ativa. Todos os países que ultrapassaram Portugal tiveram de enfrentar os mesmos problemas do que o nosso país, da crise do subprime, à Covid-19. E todos saíram melhor e mais rapidamente do que Portugal, cuja economia continua a crescer de forma muito anémica, inclusive abaixo da média europeia.
Os fundos do Plano de Recuperação e Resiliência estão a ser injetados em Portugal. Infelizmente, mais na máquina do Estado do que na economia real e reprodutiva. Ao menos que seja investido no sistema de ensino, na melhoria real das competências e das qualificações dos portugueses, para daqui a 20 anos não estarmos entre os mais pobres dos 34 países que constituirão a União Europeia.

Inovação: de Marshall ao Manual de Oslo
A inovação é um dos grandes temas da atualidade, mas saberemos do que se trata, do que implica e o que envolve?
No final do século XIX, Alfred Marshall publicou, em oito edições, ‘Principles of Economy’, onde distinguia inovação de otimização (Lazonick, 2005). É dele, igualmente, o conceito de que uma empresa desaparece em três gerações: um empreendedor de excelentes qualidades funda uma empresa que alcança o sucesso; a segunda geração toma o controlo do negócio e, por não possuir as características do fundador, faz com que a empresa cresça mais lentamente ou estagne; por fim, a terceira geração perde o contacto com o legado de inovação do fundador e a empresa desaparece perante a concorrência empreendedora (Lazonick, 2005, p. 31).
Joseph Schumpeter, no entanto, é considerado o primeiro economista a destacar a importância da inovação (Rogers, 1998), tendo influenciado as teorias de inovação (OCDE, 2005). Defendeu que o desenvolvimento económico ocorre devido à inovação por intermédio de um processo dinâmico que Schumpeter denominou como «destruição criativa», no qual inovações incrementais contribuem para o processo da mudança (OCDE, 2005, p. 29). Em 1934, Shumpeter propôs cinco tipos de inovação, parte dos quais ainda hoje se mantêm atuais e considerados no Manual de Oslo:
- introdução de novos produtos;
- introdução de novos métodos de produção;
- abertura de novos mercados;
- desenvolvimento de novas fontes de matéria-prima ou outros;
- criação de novas estruturas de mercado numa indústria.
O Manual de Oslo, recentemente atualizado, é um instrumento publicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) que oferece as diretrizes para a recolha e interpretação de dados sobre inovação, defende que é «crucial saber porque as empresas inovam» (OCDE, 2005, p. 29) e define inovação como a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, um novo método de marketing ou novas práticas no método organizacional do negócio, na organização do local de trabalho ou nas relações externas (OCDE, 2005, p. 46).
Segundo o Manual de Oslo, uma inovação de produto significa a introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado no que diz respeito às suas características ou utilização. Inovação de processo ocorre com a implementação de um método de produção ou de distribuição novo ou significativamente melhorado, como modificações significativas nas técnicas, no equipamento ou no software. Inovação de marketing é a implementação de um novo método de marketing, envolvendo alterações significativas no design de produto ou na embalagem, distribuição, promoção ou preço. Inovação organizacional é a implementação de um novo método de organização das práticas empresariais, do local de trabalho ou das relações externas. |
O investimento no aumento do stock de fatores específicos da empresa – inovação do processo – ou o investimento na criação de um novo stock inicial de fatores específicos da empresa – inovação do produto – são os dois principais tipos de inovação defendidos por Atkeson & Burstein (2010).
Um estudo (Atalay, et al., 2013) realizado junto da indústria de componentes do setor automóvel da Turquia comprovou que, dos quatro tipos de inovação definidos pelo Manual de Oslo, apenas as inovações de produto e de processo aportavam significativo efeito no desempenho das organizações, em consonância com diversos estudos citados pelos autores: Therrien et al., 2011; Gunday et al., 2011; Artz et al., 2010; Cho & Pucik. 2005; Calantone et al., 2002; Robert, 1999; Han et al., 1998; Geroski et al., 1993.
A introdução de novos e melhores produtos é, reconhecidamente, a grande força motriz do desenvolvimento económico das nações «desde os clássicos do pensamento económico à mais recente literatura do crescimento endógeno» (Bratti & Felice, 2012).
Os tipos de inovação podem ser elencados da seguinte forma:
Tabela 1 – Classificação da Inovação
Classificação | Variável | Autores |
Inovação de produto
Inovação de processo |
Introdução de novos produtos/processos no mercado ou melhoramento dos existentes | Abernathy & Utterback (1988); (OCDE, 1992, 1997) |
Inovação tecnológica
Inovação social |
Modificação no produto/processo ou organização | Beije (1998) |
Inovação radical
Inovação incremental |
Grau de novidade do produto/processo | Leifere et al. (2000) |
Novo para a empresa
Novo para o mercado |
Novidade para a empresa/para o mercado | Kemp et al. (2003) |
(FONTE: Marques, 2004)
Nesta tabela estão definidas as variáveis de inovação por cada classificação e os respetivos autores.
Inovar está, assim, nas mãos daqueles que arriscam, apostam na mudança e revelam-se determinados em trabalhar em prol da criação de valor para as empresas, para a sociedade e para a vida das pessoas.
Obras Citadas
Atalay, M., Anafarta, N. & Sarvan, F., 2013. The Relationship between Innovation and Firm Performance: An Empirical Evidence From Turkish Automotive Supplier Industry. Antalya, Elsevier.
Bratti, M. & Felice, G., 2012. Are Exporters More Likely to Introduce Product Innovations?. The World Economy, Volume 35 (11), pp. 1559-1598.
Lazonick, W., 2005. The Innovative Firm. Em: D. C. M. e. R. R. N. Jan Fagerberg, ed. The Oxford Handbook of Innovation. Nova Iorque: Oxford University Press, pp. 29-55.
OCDE, 2005. Oslo Manual – Guidelines for collecting and interpreting innovation data, s.l.: OCDE Publishing.
Rogers, M., 1998. The definition and measurement of innovation, Melbourne: Melbourne Institute of Applied Economy and Social Research – The University of Melbourne.
Foto: Joshua Sortino on Unsplash

Aumentar as vendas através do marketing digital
O que é isso do marketing digital? De que forma posso aumentar as minhas vendas, identificar novos clientes, desenvolver a notoriedade da marca, do produto ou do serviço, através de um website ou da comunicação através das redes sociais?
Os mais conhecidos youtubers nacionais ganham milhares de euros por mês a produzir vídeos que interessam aos seus seguidores, gerando visualizações que permitem ao Google vender publicidade.
Imagine fazer o mesmo, mas ao serviço da sua empresa, dos seus produtos e dos seus serviços.
Esta estratégia de marketing digital – conhecida como marketing de conteúdo – ajuda as marcas a desenvolver elementos comunicacionais úteis, relevantes e com valor para os consumidores. Ao centrar o foco no consumidor, as marcas atentam nas suas necessidades e na resolução dos problemas do cliente. Os elementos criativos de comunicação podem ser vídeos – um dos formatos mais populares e com impacto junto dos internautas, imagens, gráficos e textos. Cada criativo deve ser cuidadosamente desenvolvido, atendendo aos objetivos da marca, do produto e do serviço, em sintonia com as expectativas do consumidor.
O marketing digital é caro?
Pode ser, mas não é essencial que o seja. Existem imensas ferramentas gratuitas (ou quase) para análise da performance dos websites, como o SEOptimer ou o SEO Site Checkup; para a construção de websites – WordPress, Wix, Mobirise ou BlocsApp; para encontrar a foto perfeita – Unsplash, Pixabay, FreeImages ou Pexels; entre muitas outras ferramentas para tratar as imagens ou o áudio.
Acresce, ainda, que o mais importante no marketing digital é a definição da estratégia, assente no conhecimento que o empreendedor tem do seu negócio, no diagnóstico à empresa, na análise do mercado e no estudo do público-alvo. Desde que o consultor tenha acesso a toda a informação, em menos de 30 dias poderá desenvolver a estratégia mais adequada ao negócio e ao mercado a atingir. Depois, basta desenvolver os conteúdos – úteis e relevantes para o potencial cliente – e disponibilizá-los no website, nas redes sociais e através de promoções pagas, especialmente através do motor de busca Google.
Em menos de um fósforo está a comunicar para novos clientes e fazer novas vendas.
Foto: Firmbee.com on Unsplash

Internacionalizar é uma maratona e não uma corrida de 100 metros
As empresas procuram vender mais, em mais mercados e a mais clientes. Graças à Internet – a maior revolução do final do século passado – uma micro ou pequena empresa tem as mesmas possibilidades do que uma grande empresa. Basta ser criativo, definir bem a sua estratégia, identificar os potenciais clientes e construir uma mensagem adequada para atingir os objetivos.
Ter um website já não é um investimento proibitivo. Registar um domínio e contratar uma empresa onde alojar o website custa menos de 25 cêntimos por dia. E a construção do website pode oscilar entre o gratuito ou pouco mais do que 2,5 € por dia.
O mais importante, contudo, não é a parte técnica ou tecnológica. Aquilo que continua a fazer a diferença, a impactar com as pessoas, a conquistar clientes e a originar vendas são os conteúdos, cuidadosamente preparados.
As empresas ao procurarem vender nos mercados internacionais devem ter em conta algumas variáveis essenciais:
- O produto ou serviço a vender é adequado ao mercado potencial? Qualquer produto ou serviço deve ter como objetivo resolver um problema do cliente ou consumidor. Identificar qual é esse problema deve ser uma das primeiras tarefas da construção da estratégia de marketing digital.
- O website e a comunicação estão na língua do cliente? Pensar que todo o mundo fala ou percebe inglês, espanhol ou até mesmo português é um erro que deve ser evitado. Se o produto ou serviço é destinado ao mercado alemão, o website e a comunicação dever ser elaborada nessa língua. Resulta mais conveniente ao consumidor, logo gera maior empatia e facilita a venda.
- A empresa tem presença ativa das redes sociais certas? Estar no Facebook, uma das maiores redes sociais do mundo, não é suficiente, se os clientes de um determinado mercado utilizarem, maioritariamente, outra rede, como o Telegram ou o TikTok. Estudar bem o mercado-alvo é o primeiro passo para definir a estratégia mais adequada para comunicar com o potencial cliente.
- Fazer publicações esporádicas, sem estratégia e de forma aleatória produz resultados? Por milagre, pode acontecer. A Internet privilegia a regularidade, a persistência e a coerência. É possível alcançar resultados em pouco tempo, mas habitualmente estes só acontecem ao fim de um ano de trabalho. O Marketing Digital não é uma corrida de 100 metros, mas uma maratona.
Antes de iniciar o processo de internacionalização, contrate um consultor especializado em marketing e internacionalização, aclare bem a sua estratégia, defina os seus objetivos e analise as suas mais-valias face à concorrência que vai defrontar. Prepare-se para investir numa experiência longa, trabalhosa, mas muito proveitosa.
Foto: Braden Collum on Unsplash

Lecionar Marketing Digital em Mobilidade Erasmus (Reims, França)
A Universidade de Reims, em França, acolheu-me em dezembro de 2021 para lecionar Marketing, Comunicação e Marketing Digital, a três turmas do programa de Masters de Marketing e Vendas da Faculdade de Ciências Económicas, Sociais e de Gestão. Esta escola dos arredores de Paris, em plena terra do famoso Champagne, ministra estes cursos orientados para o Gosto e Luxo e para a Comunicação, com alunos oriundos de toda a França e, inclusivamente, alguns estrangeiros de países francófonos.
A maioria destes alunos emergiu interessada, motivada e a saber o que ambiciona para o seu futuro. As três aulas decorreram num ambiente cordial, com muitas perguntas e vontade em aprender.
Esta mobilidade, na qualidade de professor da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Politécnico do Porto, foi-me permitida pelo programa europeu Erasmus. O objetivo deste programa é permitir a mobilidade de professores, trabalhadores e alunos do Ensino Superior a outros estabelecimentos de ensino na Europa.
Um agradecimento muito especial à Delphine Fery, Vice-Reitor para as Relações Internacionais, e ao professor de Marketing Remi Evrart, as duas pessoas que me receberam em Reims e procuraram que me sentisse em casa. Estive, ainda, reunido com o responsável máximo da Faculdade, Jean-Francis Ory, numa conversa muito útil sobre o sistema de ensino francês.

INOVSEA discute a inovação na Economia do Mar
A primeira Jornada de Inovação e Transferência de Conhecimento de Economia do Mar, #1 Inovar, realiza-se a 9 de outubro, na Figueira da Foz.
O Ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, e Assunção Cristas, como keynote speaker, irão encerrar esse evento, depois das intervenções de duas dezenas de representantes de empresas e entidades da Economia do Mar.
Este evento faz parte do projeto INOVSEA, o qual tem como objetivo potenciar a inovação nas PME que integram a Economia do Mar das regiões costeiras do Alto Minho e Baixo Mondego, tendo como base a cooperação e o incremento de competências em fatores críticos de competitividade, como sejam a Economia Circular, a Transformação Digital, a Literacia Financeira e Internacionalização, que permitam potenciar a valorização destas atividades e a progressão nas cadeias e valor. O conhecimento e a inovação são as grandes apostas do INOVSEA para que se potencie a exploração dos recursos regionais e se estimule a capacitação das PME das respetivas regiões, consolidando a sua oferta à escala global e fomentando postos de trabalho e o desenvolvimento da economia do mar.
A Economia do Mar representa 53 mil entidades, em Portugal, sendo já, segundo os dados do INE, 5,4% do VAB da Economia Nacional, 5,1% do Produto Interno Bruto de Portugal e 4% do emprego nacional.
Estas Jornadas de Inovação são abertas à comunidade e vão decorrer em modo híbrido, para alcançar o maior número possível de interessados, com parte dos inscritos a assistirem aos trabalhos de forma remota através de uma plataforma própria. Apesar desta funcionalidade, aconselha-se, sempre que possível, a participação presencial devido ao efeito potenciador do networking. O programa atualizado encontra-se disponível AQUI.
O INOVSEA é um projeto promovido pela Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz e pela Associação Comercial de Viana do Castelo, representando um investimento de 419.274,64€, com um apoio financeiro de 356.383,44€ sendo cofinanciado pelo COMPETE 2020, Portugal 2020 e Fundo Europeu para o Desenvolvimento Regional – FEDER.

#1 Inovar – Jornadas de Inovação e Transferência de Conhecimento na Economia do Mar
Duas associações empresariais de regiões costeiras, Figueira da Foz e Viana do Castelo, juntaram esforços e desenvolveram um projeto conjunto dedicado à Economia do Mar – o INOVSEA.
Este projeto tem como principal objetivo potenciar e amplificar as redes de inovação e competitividade nas empresas que gravitam em torno da economia do mar, de forma sustentável e dinâmica. A apresentação do INOVSEA decorreu no passado mês de julho, primeiro em Viana do Castelo e, depois, na Figueira da Foz, perante plateias de empresários e agentes do setor. A receção foi calorosa e antecipa bons resultados para este projeto.
A segunda fase do INOVSEA começa a 9 de outubro, com a realização da primeira de quatro Jornadas de Inovação e Transferência de Conhecimento. Com Figueira da Foz como palco, a Incubadora Mar & Indústria recebe, a partir das 09h00, quatro painéis com duas dezenas de entidades e empresas para discutirem a Inovação no contexto de quatro grandes fileiras da Economia do Mar:
- Novos Usos e Recursos do Mar;
- Recreio, Desporto e Turismo;
- Construção, Manutenção, Reparação Naval e Portos, Transporte e Logística;
- Pesca, Aquicultura, Transformação e Comercialização dos seus Produtos.
As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias, aplicando-se ainda as regras de limitação do espaço em virtude da pandemia de COVID-19.

Marketing Digital: reserve já e coloque o seu negócio online
Marketing O conhecimento em marketing digital e nas novas tecnologias é fundamental para assegurar o futuro dos negócios. A pandemia de Covid-19 alertou as empresas para a importância de uma presença digital, sobretudo através de uma loja de comércio online.
Nesse sentido, aumentar as competências em Marketing Digital será essencial em 2021. Dominar a definição dos objetivos e da estratégia, conhecer as ferramentas mais adequadas e saber como preparar uma campanha orgânica ou paga no Google, no Facebook ou Instagram.
PROGRAMA
- Noções Gerais de Marketing
- A evolução do Marketing e a Internet
- Fundamentos de Marketing Digital
- Ferramentas de Marketing Digital
- O novo consumidor
- A criação de Personas
- O mercado
- A estratégia de Marketing
- Introdução a Website, Mobile, Landing Pages e Apps
- Escrita para Marketing Digital
- Marketing dos influenciadores
- Noções de Search Engine Optimization (SEO)
- Publicidade paga no Digital: Facebook Ads, Instagram Ads, Google Ads
- E-mail Marketing
- Métricas e análise de resultados
- Comércio Eletrónico
- Tendências
Saiba como gerir o seu negócio online com uma formação ajustada às necessidades da sua empresa e dos seus colaboradores. A formação pode ser ministrada em sessões desde 12 horas, por valores muito competitivos.
As reservas efetuadas até 30 de dezembro de 2020 beneficiam de um preço especial. Poderá realizar a formação até 31 de março de 2021.
Mais informações através do e-mail info@luisbrancobarros.pt.

Criar valor através da partilha e transferência de conhecimento
Aumentar a competitividade do tecido empresarial português é o principal objetivo do projeto Desafio 2030 – Transferência de Conhecimento e Tecnologia, promovido pela Fundação AEP.
O Desafio 2030, cuja apresentação decorreu no Porto no passado dia 4 de dezembro (https://www.facebook.com/110936700768691/videos/3419274371515403), é apoiado pelo Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização e visa estimular o diálogo e a colaboração entre Instituições do Ensino Superior e as PME, no sentido de produzir externalidades positivas ao nível do conhecimento, da inovação e da capacidade de adaptação aos desafios colocados pela Indústria 4.0.
São objetivos centrais deste projeto contrariar a persistência dos baixos níveis de produtividade nas PME, através da transferência de conhecimento e o aumento da capacidade de inovação. Será possível, deste modo, aumentar a qualificação e as competências dos recursos humanos das empresas nacionais. Estes objetivos serão alcançados pela promoção da partilha de conhecimento científico e tecnológico entre as Instituições do Ensino Superior e as empresas, assim como pela difusão de boas práticas e de casos de sucesso na partilha de conhecimento científico e tecnológico na sociedade portuguesa.
O Desafio 2030 vai ser desenvolvido ao longo dos próximos dois anos, terminando a 31 de agosto de 2022, abrangendo as regiões Norte, Centro e Alentejo.
A Fundação AEP conta, ainda, com o apoio de um parceiro estratégico, o Banco Empresas Montepio, o qual permitirá alargar o âmbito da iniciativa, promover sinergias e a complementaridade com as áreas e eixos tradicionais da Fundação AEP.

Poderá o Place Branding Salvar o mundo?
Fazer de um local (país ou cidade) um espaço de que nos orgulhemos enquanto cidadãos, trabalhadores, estudantes ou investidores, vai muito mais além do que gabarolice ou promoção, conforme nos diz Simon Anholt:”tem a ver com descobrir qual o nosso lugar no mundo e torná-lo real”.
Por outras palavras, este especialista em Place Branding explica porque a maioria das estratégias seguidas por países e cidades de todo o mundo falham. Investir exclusivamente em publicidade e comunicação externa não chega. É necessário perceber os valores internos, dos seus stakeholders, e começar aí a construir uma imagem duradoura e sustentável.
Poderá encontrar o artigo completo AQUI. Recomendo a sua leitura.